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Audiodescrição: e agora, que tecnologias digitais têm sido adotadas neste processo?
Este artigo investiga quais Tecnologias Digitais têm sido adotadas e descritas como facilitadoras do processo de Audiodescrição (AD) em publicações de periódicos brasileiros no perÃodo de 2010 a 2018. Para tanto, realizou-se uma Revisão Sistemática da Literatura (RSL), em que 47 artigos cientÃficos foram analisados e classificados nas categorias Audiodescrição e Audiodescrição para a Educação. Os resultados revelaram aspectos como (a) a baixa produção cientÃfica sobre AD para Educação, (b) as regiões brasileiras Nordeste e Sudeste como os principais polos de publicação e (c) um baixo número de publicações que revelam quais Tecnologias Digitais são adotadas na AD. Contudo, destaca-se a adesão por softwares proprietários e gratuitos para diferentes finalidades na AD
Audiodescrição como recurso de acessibilidade no livro didático de lÃngua inglesa
Considerando as imagens nos livros didáticos de lÃngua inglesa na atualidade, este artigo objetiva analisar a relevância que essas têm para a realização de atividades neles propostas por parte dos alunos. O trabalho visa também refletir sobre a importância de oferecer a audiodescrição dessas imagens a fim de possibilitar que pessoas com deficiência visual realizem essas mesmas atividades de forma autônoma. Para nortear a análise, apoiamo-nos no conceito de tradução trazido por Roman Jakobson (2007), mais especialmente nas reflexões sobre tradução intersemiótica. Também consideramos a definição de letramento visual proposta por Stokes (2002). Foi possÃvel concluir, a partir da análise de um livro didático da coleção Story Central(2015), que a compreensão das imagens é essencial para que o aluno realize as atividades propostas nesse livro. Acreditamos que a audiodescrição é o caminho para que o aluno com deficiência visual seja incluÃdo de maneira efetiva no contexto escolar e receba o devido estimulo à aprendizagem.